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A Minha Abordagem
TEMOS UM LADO OCULTO DENTRO DE NÓS..

Todos nós temos, ao menos, uma dor. Essa dor pode ser constante ou aparecer, de tempos em tempos, como no caso de alguém que sinta profunda tristeza e falta de motivação para viver.

Há, também, aqueles que têm dificuldade nas relações humanas porque agem de forma passiva ou até agressiva.

Qual a sua dor? Independente de qual seja a sua dor, a psicoterapia pode auxiliar de forma eficaz.

Muitas pessoas não sabem, mas é o autoconhecimento e a aquisição ou aprimoramento de alguns comportamentos que, juntos, eliminam as chamadas dores da alma.

Assim, acredite que você não precisa continuar sentindo como se sente ou agindo como age. 

30€ a Consulta de Terapia e Parapsicologia... 30 minutos 

1.

Psicoterapia
Individual

A psicoterapia é, provavelmente, a mais clássica e mais conhecida modalidade de terapia psicológica. O leigo em Psicologia evoca com facilidade a cena em que psicólogo e paciente encontram-se, num belo e aconchegante consultório para o atendimento clínico. 

Mas, as pessoas que nunca passaram pela psicoterapia costumam se perguntar: Qual a finalidade de uma pessoa procurar um psicólogo? Ela está “ficando doida”? Que tipo de problemas não consegue resolver sozinha?

Existe uma certa dificuldade para classificar “loucura” no senso comum. Louco é aquele que faz coisas de modo muito diferente da média das pessoas consideradas normais, o que configuraria, também, de acordo com critérios diagnósticos, um problema médico-psiquiátrico grave e de difícil tratamento.

Contudo, o psicólogo, em consultório, raramente tem a oportunidade de tratar a “loucura”, ou seja os transtornos de personalidade descritos nos manuais de psicopatologia. Pelo contrário, o psicólogo trata, na maior parte dos casos, pessoas comuns, que têm vidas comuns, sobre as quais nem se cogita a possibilidade de terem algum tipo de “loucura”.

Os problemas tratados por meio da psicoterapia variam de modo amplo. Entretanto, podem ser enquadrados em uma grande categoria chamada “problemas de relacionamento”, sejam relacionamentos do indivíduo com o mundo, com as pessoas ou consigo mesmo.

Frequentemente, tais problemas não são visivelmente percebidos. Por exemplo: o sofrimento por medo de perder alguém pode ser muito silencioso; incomodar-se por não saber lidar em situações sociais; medo de fechar grandes negócios numa empresa; medo de dirigir um carro sozinho(a); ansiedade diante dos problemas do cotidiano. Tais golpes na auto-estima não são, muitas vezes, comunicados aos outros. Outras vezes são, mas quem ouve não dispõe de instrumentos para ajudar com eficácia.

2.

Terapia de
Casais

Muitos casais só procuram auxílio quando a relação já está minada, um erro que, muitas vezes, depois, lhes acaba por sair caro. Catarina Lucas, psicóloga, aponta as estratégias a seguir para ultrapassar os problemas, mesmo sem fazer terapia.

Geralmente, quando os casais se sentam em frente a um terapeuta é porque algo já está mal na relação, mas os ensinamentos daí retirados também podem evitar os conflitos antes destes se iniciarem. De acordo com Catarina Lucas, psicóloga, "é importante procurar ajuda profissional enquanto ainda sentem que têm a base [o amor] e enquanto ainda têm vontade para lutar pela relação", recomenda. O que geralmente acontece é que, realça a especialista, muito diferente.

"Esta ajuda é procurada numa fase muito tardia, quando a base já não se encontra presente", critica. Melhorar a comunicação, a resolução de conflitos e encontrar a identidade de cada um na relação são alguns pontos onde esta ajuda, muitas vezes desvalorizada, pode ter um papel importante. 

3.

Terapia
Sexual

A sexualidade de cada um tem infinitas possibilidades e complexidades também. Existe num substrato biológico e é tecida de emoções, crenças, pensamentos e sensações físicas, numa trama de condicionamentos sociais e culturais. Pode ser tão rica e deslumbrante, mas também pode trazer inibições, medos, dores e desajustamentos no encontro com o outro. É fácil surgirem dificuldades na vivência sexual com outra pessoa, pela diferença nas suas histórias, vivências e expectativas. O que surpreende verdadeiramente é juntarem-se duas pessoas, obviamente sempre com backgrounds diferentes, sem existirem dificuldades e desafios. Não existe essa coisa do match perfeito.

No início, a relação sexual está muito protegida por essa entidade maravilhosa que esconde imperfeições e ameniza diferenças. Falamos da paixão, que às vezes até cega, embriaga e entontece. De tal forma que pequenas e grandes coisas a que achamos tanta graça no nosso companheiro no início se tornam insuportáveis e detestáveis passado algum tempo. Aquelas coisas nos primeiros tempos vistas como “Vive na lua, sempre distraído e sonhador…é adorável!”, transformam-se passado algum tempo em “É um irresponsável, não toma conta de nada e eu é que tenho que fazer tudo”. “É tão meigo… chama-me amorzinho e manda 20 mensagens por dia”, mais tarde transmuta para “Que melga, não aguento mais tanta lamechice superficial”. A paixão é um combustível fortíssimo do desejo pelo outro e um atenuador de diferenças. Tudo é belo e admirável no outro. Mas a paixão tem um tempo de vida – uns dois anos, segundo a ciência – e depois transforma-se noutras coisas menos intensas mas mais consistentes. As diferenças entre os dois tornam-se mais visíveis, o conhecimento do outro é agora pleno e real. Começamos a desgostar de alguns aspetos e parece que os pontos de encaixe desaparecem.

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